Com este tesouro em mãos, o repórter se debruçou sobre o material pra garimpar acontecimentos e fatos que marcaram a nossa história. Selecionou milhares de imagens e iniciou um procedimento de digitalização dos negativos utilizando um escâner. “Não tratei as imagens visto que elas estão boas. Naquela época, os fotógrafos pensavam super bem a luminosidade, o enquadramento e todos os aspectos da fotografia. Não havia imagem digital, pois as fotos eram bem pensadas. O que fiz foi condizer a imagem para ser impressa e se moldar ao método gráfico de hoje”, explica.
Os negativos estão em incrível estado de conservação por causa de foram acondicionados em envolpes de seda e guardados em armários de madeira, afastado da umidade. Em duas semanas, Ferreira digitalizou por volta de dois mil fotografias. “Primeiro observo os negativos numa mesa de iluminação com uma lupa, escolho os rolos e só desse modo digitalizo.
Se o negativo está com os detalhes completas a respeito da pauta, dependendo do foco, digitalizo 100% do trabalho”, conta. São imagens que esclarecem uma cidade desconhecida por enorme parcela da população. Todavia, para as pessoas que passou dos cinquenta ou 60 anos, as fotografias são carregadas de saudosismo. Divulgação De Escritório De Contabilidade Vi novas imagens divulgadas nas redes sociais e neste instante bateu uma saudade da Campinas de antigamente. Quem viveu na cidade pela década de 1970, vai se emocionar”, comenta o aposentado Carlos Luis Souza. O negativo foi usado nas redações do Correio Popular e Diário do Povo até o começo dos anos 2000. “Em 2001 a equipe começou a trabalhar com imagem digital e 100% das câmeras tinham essa tecnologia.
Lembro que foi uma delícia. Antes, eu carregava uma média de 10 rolos de vídeo na bolsa para fazer uma pauta. Ai voltava para a redação e tinha o procedimento de revelação dos negativos. Com a modificação, a gente estrada na hora se o trabalho deu correto. O digital revolucionou o feito de fotografar e popularizou a fotografia. Hoje o mundo inteiro poderá fotografar”, analisa o fotógrafo.
Amante dessa arte, Ferreira conta que está se realizando com essa procura. “Está sendo uma delícia fazer este trabalho, me envolvi demasiado no projeto. Toda vez que eu ia ao arquivo e mexia nos negativos, tinha essa vontade. Havia uma certa burocracia ou excesso de zelo com os negativos. Sem demora o acesso é livre, comecei a pesquisar por tema e digitalizar e irei prosseguir a pesquisa”, diz. Trazer à tona o passado e divulgar um pouco da história de Campinas e do teu povo. Chamada Baú da RAC, a nova editoria entra no ar na próxima semana e é dividida em categorias como Cidades, Protagonistas, Obras e Esportes.
O México Ficou Em 2º , o leitor podes certificar no blog uma vasto galeria de imagens com todas as imagens divulgadas pelo repórter fotográfico Leandro Ferreira. Como Definir Dificuldades No Instagram? será alimentado diariamente e terá um espaço de destaque pela capa do web site. “É preciso dar destaque à história da cidade. Temos um rico material fotográfico que deve ser apresentado e é um entusiasmo vasto participar nesse projeto”, confessa Ferreira. Como Divulgar No Google Sem qualquer custo fotógrafo conta que o seu serviço de resgate da história fotográfica de Campinas está somente iniciando. Foi analisada uma pequena porção dos arquivos da década de 70, todavia ainda tem novas duas décadas de negativos pra pesquisar.
“ Irei continuar garimpando essas preciosidades para compartilhar através dos canais da RAC com todo o público que viveu nessa data assim como também com os mais novos que não conheceram essa Campinas do passado”, admite. Ferreira conta que, além de poder visualizar imagens antigas da cidade onde mora, a descoberta dos negativos mostra a diferença e a prosperidade do fotojornalismo. “É interessante preparar-se o observar e a linguagem dos fotógrafos da data e acabo pensando que, daqui outras décadas, outros fotojornalistas poderão assistir pra minhas imagens de arquivo com essa mesma visão que tenho hoje”, diz Ferreira.
O fotojornalista conta que porção da diversão desse garimpo é acompanhar as histórias retratadas e a maneira com que o fotógrafo contava a notícia. “A gente vê que algumas pautas continuam as mesmas e que o jeito de fotografar continua o mesmo em alguns aspectos, apesar da prosperidade da tecnologia”, completa. Como o equipamento é muito velho, faltam infos completas a respeito de os nomes de diversas pessoas retratadas, o ano e o autor das imagens. “Alguns detalhes são inesquecíveis, contudo novas pessoas retratadas não conseguimos reconhecer. Seria muito bom se uma pessoa se visse ou reconhecesse um amigo nessas imagens e contasse a história do retrato”, diz.
Se desenvolverem negócios complementares, as margens geradas por tais negócios serão incorporadas às margens totais com limites controlados pelos agentes reguladores (no Brasil, a Aneel - Agência Nacional de Energia Elétrica). Entretanto a rede de energia é um ágil de elevadíssima capilaridade que, certamente, terá de ser considerada como um meio para novos desenvolvimentos de negócios, e os estilos regulatórios precisarão se moldar a essa realidade. Todos os direitos reservados. Não é permitida a publicação parcial ou total.
Portanto o Projeto NAVE só terá sucesso se a metodologia adotada tiver uma apoio sólida. Esperamos que a universidade não seja seletiva pesquisando só os melhores alunos, aqueles que se esclarecem, uma vez que é muito descomplicado explicar a quem domina aprender. Temos que ter em mente que é muito fácil elaborar os melhores, o custoso é fazer do “pior” o melhor. É plantar a semente naqueles que possuem problemas e desinteresses, para que eles possam desejar e ultrapassar as barreiras do assimilar, ocasionando-os novos difusores de conhecimento contribuindo para a Construção de uma Comunidade ainda mais justa.
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